sexta-feira, 18 de setembro de 2009

RELATÓRIO DA AULA VII – GESTA II
FORMADORA: MARLI KREUTZ 25-08-09

PRESENTES: 23 ALUNOS CURSISTAS – PROFESSORES

• Abertura da aula com uma mensagem – Mulheres
• Logo em seguida ocorreu a socialização das aulas aplicadas nas escolas – O relato acontece com bastante empolgação, os professores aplicam as aulas com muito interesse e a participação dos alunos é envolvente e traz resultados muito positivos.
• Apresentei em Power Point a unidade 17 do TP5 - com participação efetiva dos professores nas discussões.
• Formamos grupos de 3 pessoas – cada grupo desenvolveu uma atividade da Unidade 17 do AAA5 e os alunos cursistas apresentaram de forma criativa a atividade desenvolvida.
• Lemos o texto Homem que é homem de Luis Fernando Veríssimo e os alunos cursistas em dupla começaram a produção textual proposta: Mulheres – Homem que é homem e os Homens produziram um texto com o título Mulher que é Mulher. A socialização acontecerá na Próxima aula 01-09.
• Aí vão alguns Relatórios de Aplicação de aula; depoimentos e trabalhos de alunos.
Atividade de Casa: Ler a Unidade 18 TP5 e Aplicar aulas de AAA5 unidade 17.

1. Érica Gass
22 de agosto de 2009
Trabalhamos a aula número 7 da unidade 15 – AAA4
“Brincando de Quebra-Cabeça”. Os alunos receberam os textos e títulos destacados. Em duplas, leram os textos e fizeram a montagem do quebra-cabeças, dentro do prazo estabelecido, 20 minutos. O resultado foi satisfatório, pois localizaram os indicativos lingüísticos que associavam título ao texto. Anexo, indicativos estabelecidos pelos alunos:

Nomes: Elisandro, Felipe Nº 7, 8

Procure indicativos lingüísticos para associar o título ao texto.
1. texto nº 1: O rap do amor. Por quê?
Porque é feito com rimas e fala sobre o mar poluído.

2. texto nº 2: O cinema. Por quê?
Porque fala sobre a evolução do cinema com tecnologia.

3. texto nº 3: Evasão do cérebro. Por quê?
Porque fala sobre as condições de trabalho e como fica nosso cérebro.

4. texto nº 4: As melhores coisas da vida são gratuitas. Por quê?
Porque o que vale mais para uma pessoa é o que temos por dentro, valores internos e não coisas materiais.
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Nomes: Kátia R. Junges e Milena C. Birk Nº: 11 e 21

Procure indicativos lingüísticos para associar o título ao texto.
1. texto nº 1: O rap do amor. O texto nº 1 é na verdade um rap que fala sobre o mar.

2. texto nº 2: O cinema. Fala como surgiu e como eram os primeiros filmes do cinema no mundo.

3. texto nº 3: Evasão de cérebros. Fala sobre a evasão de cérebros, que é, pessoas que vão para o exterior à procura de trabalho.

4. texto nº 4: As melhores coisas da vida são gratuitas. Fala sobre as melhores coisas da vida, que são boas e de graça.

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Nomes: Janaína, Paula e Daniela Nº: 9, 23 e 5

Procure indicativos lingüísticos para associar o título ao texto.
1. texto nº 1: O rap do amor. Porque fala que muitas pessoas jogam lixo no mar, também fala que se as pessoas não começarem a cuidar o mar vai acabar.

2. texto nº 2: O cinema. Porque fala que o cinema nasceu a muitos anos, mudo, preto e branco e os filmes eram de pouca duração de 1 ou 2 minutos.

3. texto nº 3: Evasão do cérebro. O problema mais terrível do nosso país e o desemprego. As pessoas condicionadas ao trabalho são super qualificadas e acabam entrando na evasão dos cérebros.

4. texto nº 4: As melhores coisas da vida são gratuitas. Que precisamos encontrar no estilo de vida baseado em valores. Quando olhamos para trás podemos observar que os melhores momentos de nossas vidas não foram proporcionadas por coisas compradas.

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24 de agosto de 2009.
Aula aplicada foi a número 01 “Mitos da Escrita: dom ou trabalho?” unidade 16, AAA4.
Esta aula tinha como objetivo de levar o aluno a fazer uma retrospectiva de sua história da escrita. Os alunos foram estimulados a falar sobre suas experiências com a escrita, tanto positivas como negativas.
Refletimos sobre sua postura frente a produção realizada na escola como também fora dela. As informações surgidas foram relacionadas para facilitar a discussão.
Após experiências relatadas, os alunos criaram um texto a partir de sua história.

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Nome: Lílian Werner Nº 21 Série: 7ªA

Minha história da escrita

Quem me ensinou a escrever e ler foi minha mãe. Eu tinha muita facilidade para aprender as letras, mas para ler e escrever não.
Naquela época tudo era complicado, a minha primeira professora foi a Ana, eu tinha muito medo dela.
Hoje penso que ler e escrever é a coisa de louco, mas sou louca de inventar coisas que não existem.
Para mim escrever é expressar os sentidos. O que mais gosto de fazer é compor músicas sobre mim, elas ficam muito engraçadas.
Acredito que escrever e ler seja mais fácil que beijar na boca.

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Nome: Ivan Colling Nº 17 Série: 7ªA

Minha História da Escrita

Tudo começou no jardim, eu fingir ler, mas olhava, somente os desenhos, e falava coisas, que nem eu entendia.
Aprendi a escrever na 7ª série, com a professora Lurdes. Mas antes já rabiscava algumas coisas.
Foi aí, que aprendi o escrever o meu nome, foi uma festa, não parava mais, até recortar meu nome eu recortava.
Depois na 2ª série já era mais sério, já sabia escrever melhor e mais rápido. Já tinha mais prática.
Os anos se passaram, na 5ª série complicou, eu tinha mais dificuldades.
Hoje escrevo muito, mas minha letra não é das melhores, mas já dá para entender alguma coisa.
Minha letra era mais bonita na 2ª série. Não gosto muito de escrever, mas sei que é necessário para a vida.

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Nome: Franciel A. Haas Krein Nº 14 Série: 7ªA

Minha História de Escrita

Eu comecei a escrever quando ia na primeira série. Minha professora, Lurdes, começou pedindo para copiar o alfabeto. Então, logicamente, a primeira letra que eu escrevi foi “a”.
Na época eu adorava escrever. Tudo que eu aprendia na aula copiava novamente quando chegava em casa.
Apesar de eu gostar do português minha matéria preferida era a matemática.
Quando eu estava na 1ª série eu fazia todos os exercícios com calma e a minha letra era bem melhor que hoje.
Quando cresci fui perdendo o interesse na matéria e comecei a escrever menos.
Às vezes, as professoras passavam atividades que me despertava o interesse pela escrita.
Me lembro que uma vez ganhei de tema criar uma história em quadrinhos. Quando comecei a escrever quis continuar escrevendo mais.
Hoje, apesar de achar a escrita muito importante, escrevo apenas o necessário. Mais do que isso não precisa.

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Nome: Kátia R. Junges Data: 23-08-09
Série: 7ªB Nº 11

A História da Minha Escrita

Ninguém nasce sabendo tudo. Claro que tem alguns que aprendem com mais facilidades e rapidez do que os outros. Mas não é por isso que alguns devem desistir, porque acham que perto daqueles que são mais rápidos para aprender, eles não terão nenhuma chance.
Quando eu comecei a ir no pré eu me lembro que eu gostava de escrever. Já quando cheguei na 1ª série eu lembro que era a melhor da turma para ler. Eu conseguia ler com muita facilidade.
Lembro que até a 2ª, 3ª série eu gostava muito de escrever. Apesar de a minha letra sempre ser feia. Mas na 4ª serie eu tive de fazer caligrafia e consegui melhorar um pouco a minha letra. Mas a partir dali eu não gostava mais tanto de escrever.
Talvez porque ali nós já começamos a escrever mais e sempre mais. Hoje em dia quando eu tenho vontade a minha letra até fica bem bonita. Mas aí também tem vezes que eu não estou muito interessada em escrever e daí faço uns “garranchos” como se diz.

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Relatório de Aplicação de Aula do Gestar II
Professor: Nelson Aloísio Rambo
Data da aplicação da aula: 29 de agosto de 2009
Série: 5ª série

Na aula do dia 29.08.09, apliquei a Aula nº 3 da Unidade 17, que tem como tema Estilística.
Iniciada aula, foi apresentada a discussão em torno do nome Sarita, que realmente não lhes foi familiar, pois, de 31 alunos, apenas um tinha conhecimento do nome.
Quanto a leitura do poema, foi de grande proveito, uma vez que, segundo observações, percebi que alguns alunos da 5ª série realmente não estão bem na leitura, e com a leitura do poema que chamou a atenção deles, parece que começaram a dominar de forma mais madura a leitura. Isto já havia percebido, porque o livro que a escola adota na Língua Portuguesa, contém o texto “Trem de Ferro” e que exatamente comecei a unidade no dia 25 de agosto de 2009, dia do encontro da aula do Gestar II. Nesta aula já notei um interesse maior na leitura de poemas do que um texto narrativo ou dissertativo.
Outro ponto positivo é o fato de produzir texto, sendo que, ao termos escolhido a letra para compor um novo texto ou poema, ou seja, as três estrofes sugeridas na atividade, pude constatar que os alunos escreveram com mais entusiasmo. Porém, precisei intervir já no começo da produção, pois, como é comum ser mais fácil apontar erros do outro do que habilidades, notei que partiram imediatamente para a gozação, ridicularizando os colegas, o que tão logo proibi e puderam apenas apontar características boas dos colegas.
Foi uma aula muito divertida, desde a leitura até a apresentação da produção, aliás, a apresentação, foi então a aula mais divertida que dei este ano. Muito legal mesmo. Por isso, estou convencido de que nós professores precisamos inovar também, isto senti muito em mim mesmo que já estou trinta e cinco anos no magistério.
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Nome: Maikel Raach Nº 27 Série: 5ªA

Mauro Mendes Maranhão Moreira

Mauro Mendes Maranhão Moreira,
Morava com sua família,
Numa casa grande,
Seu pai era maquinista,
E seu irmão marceneiro,
A família Moreira morava no Maranhão,

E lá, tinham sua casa e seu fogão,
Maria Mendes Maranhão Moreira,
A mãe de Moura era merendeira,
E também era fachineira,

Quando Moura cresceu,
Queria tocar bateria,
Mas não podia,
Por que sua mãe não queria,
Então Moura decidiu ser madereiro,
Mas seu pai queria que ele fosse marinheiro,
Moura então desistiu ser mobiliário,

E viveu feliz com sua família no Maranhão,
Na sua nova profissão.

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Nome: Daniel Nische Data: 29/08/09

Mauro, Marinho, Maurão
Nasceu em Viamão
É inteligente e sabidão
Conhece tudo até o Japão.

Mauro, Maurinho, Maurão
Gosta de pão
De milho
E de feijão

Mauro, Maurinho, Maurão
Brinca com o João
Com o Ernane
E com o Paulão

Mauro, Maurinho, Maurão
Adora ir no galpão
Brincar de esconde-esconde
E também de bicho papão

Mauro, Maurinho, Maurão
Não gosta de brigar
Pois tem vergonha de apanhar

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